Wednesday, January 23, 2008

Semiamas


O Zé titula (disse "titula"?) este poste que é bom de ler com o seu, provavelmente, mais foleiro trocadilho de sempre apenas ciente aos que são de iluminação e gosto do rock do povão. É de desanuviar que não pode ser só seriedade na modalidade.

De que fala afinal hoje o Zé, neste blok que é seu, ah pois é? O crescimento desejado da modalidade a que o Zé é dedicado torna mais fácil de falar de assunto do interessar. Infelizmente para alguns que são de ler, fica menos espaço para a trica doméstica a doer. A cena de cacetada do fim de semana ou outros assuntos que a comunidade emana.

Hoje o Zé fala do profissional, que é assunto que anda na boca do pessoal. Até agora quando era de falar de dinheiro só se falava de estrangeiro, mas diz que agora já não é assim. Os emigrantes vão partindo (emigrante, emigrante, la la) e os níveis vão subindo. A Alcateia Nacional também promete o profissional e no meio de todos este calor, e torpor.... onde fica o amador?!

Não é que o Zé seja com o receber e não entenda a evolução. Postes houve em que já tinha o Zé defendido tal soulção, mas continua a faltar aquela coisa régia... a tal... estratégia. E para quem muito fala dos "hermanos" aqui do lado é bom exemplo do assunto abordado. É que o nível deles não é de ser inferior e SIM eles já foram ao Mundial, o problema foi esse... a "era profissional". O mesmo aconteceu na terra dos kilts, país inventos da versão a sete, com a chegada do dinheiro muitas equipas foram para a retrete.

Mas que fenómeno é esse que é de acontecer e porque teima ele em aparecer? é de simples explicação! numa equipa "profissional" desaparece o amador e se não ha troca no balneário a equipa emergente passa a miragem deprimente (e é sempre a Direito... é ver). Foi o que aconteceu das terras altas até à tertúlia madrilena... num balneário já não se encontram amigos que jogam pela paixão, mas antes profissionais que treinam duro no tostão. E o amador que equipa ali ao lado e que nada tema ganhar não sente obrigação do esforçar e não vai à selecção e não tem motivação... e desaparecer. E assim acontece.

Depois, com a crise passada, como em qualquer modalidade divide-se a vontade. Passa a ser de haver equipas amadoras e profissionais e outras tais... e tudo s'equilibra, mas até lá quem é que balança a balança? É preciso crescer e ser profissional mas com cuidado, porque ter um Australiano a ganhar mesmo ao nosso lado pode até ser inspiração, mas ter o amigo de infancia a receber já pode ser frustração.

E evitar isto com bom equilibrio dado, chama-se "crescimento sustentado", mas disto... disto ninguem fala. Talvez a espanholada seja melhor exemplo do parece assim do nada.

Consideração
Zé do Melão

Wednesday, January 16, 2008

balon de carton


legenda: Emigrante Taful, faz companhia ao Gama e ao Girão. É de ver se "madrid no nos mata".

O Mundial não rendeu nada mal e lá ficaram conhecidos os raçudos do tugal. Nunca ganham mas não faz mal. têm atitude até ao Natal e tal!

E da espanha, nem bom vento nem bom casamento e a eles saiu-lhes mal, a ida ao mundial, nunca souberam viver o profissional. E agora, com dinheiros que sabemos com'é que é, viram-se p'á prata que tá aqui ao pé. É bom, é de crescer e vamos ter jogadores com boas condiçoes do jogar. A ser profissional e tal e a mostrar como é bom vir de Portugal. Diz o Pablo ao Sancho "mira, trouxe mais um d'africa, como jogan, conhos...". É bom, é de valor, é sim senhor e não diz o Zé que não é. Mas eles tão a d'apostar e vão crescer e se o Tugal nao quer ficar só a ver.. e a exportar é altura, de facto, para pensar no campeonato. É tempo de tornar o campeonato visto em Portugal para ser atractivo bom de ver e com publico do perceber que não sejam só os do costume que, não é por nada, mas não enchem a bancada.

Quando houver bom campeonato a exportação é positiva e é de mandar p'a frança, inglaterra e a espanha e assim já não s'enterra. Mas o Tugal é especial e tem que mostrar que é de valor e o campeonato tem que ser bom de ver e de jogar, senão é só maquina de exportar.

consideração
Zé do Melão

Wednesday, January 2, 2008

A vitória Tapada


Joga-se bom raibe na era do ano novo e que alegria que dá este jogo ao povo.

Ao povo? queiram desculpar, o Zé foi de se esquecer que ninguém viu este jogar. É que o Zé é teimoso e é reincidente, mas em canal fechado, sem anúncio em nenhum lado não há publico de renovado.

Isto nao é de criticar a iniciativa do televisonar. Elogia o Zé, a atitude do Cabé que fez mais que era feito dantes, mas a solo não vai dar e é preciso agregar e em conjunto mostrar o Raibe bom de jogar.

Estratégia de comunicação global, mais que ser o hino a cantar, pôr o campeonato nacional a ser visto por todos com bom jogar.

O Zé volta a falar neste assunto de repescagem, é preciso é criar uma Liga da Clubagem. Ora com fraqueza, anda tudo a dormir na moleza? Ou não se nota que a Federação só se foca na Selecção? É preciso mais provas? o Zé acha que não!

Então, é tempo de fazer insistência, naquela coisa... a inteligência. E ter amor sem pudor à competição do valor. Investir na d'honra e nas da formação e dar-lhes mais condições pois então. E o tal coiso, o plano de comunicação.

E nos clubes de baixa divisão, homens do apito com coragem e valores e já agora...que sejam sabedores.

Os clubes a defenderem os clubes e talvez aí, as vitórias sobres os espanhóis não fiquem escondidas debaixo dos Lençois e o Zé possa chegar ao Café da rua e dizer "ganharam ao Madrid, os da Agronomia e também ganharam os do Direito" e os vizinhos serem de saber, de que fala afinal o Zé neste discurso a eito. Quem é a Agronomia? Quem é o Direito?
Isso é do quê? Futebol Salão...?

.. assim não!
Consideração

Zé do Melão